quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

TCC - Igor Santana

TCC - Movimento Operário 


 Olá pessoal, como combinado, aqui vai o meu TCC completinho para vocês darem uma analisada. 

Boa Sorte!

Só lembrando que postei os itens de forma separada, espero que vocês entendam. Obrigado!!!


Links para visualizar o TCC:


http://www.slideshare.net/IgorSantana17/folha-de-rosto-e-outros-itens - (Folha de Rosto, Folha de Aprovação, Dedicatória, Agradecimento, Epígrafe, Resumo, Sumário)

http://www.slideshare.net/IgorSantana17/tcc-15502102 - Introdução e Conteúdo (Desenvolvimento, Considerações Finas, Referências Bibliográficas, Glossário)



Por: Igor Santana de Lima (5/12/2012) - Santo André - SP

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Epígrafe

Exemplo de Epígrafe

A epígrafe é um pensamento, ou uma frase de determinada pessoa, a epigrafe não precisa ter uma ligação direta com o TCC, porém, é preciso ter cuidado ao utilizá-la. As epígrafes são encontradas facilmente na internet, no TCC ela deve fica no final da pagina, alinhado a direita, fonte normal, e em itálico, logo depois é necessário colocar de quem é a frase, como no modelo que segue. NÃO SE ESQUEÇAM DE COLOCAR A FRASE ENTRE "ASPAS".

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Postagens em Breve

COMUNICADO


Pessoal essa semana irei terminar de postar o restante dos itens que devem conter um TCC. Aguardem.

Obrigado!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Dedicatória e Agradecimentos

Exemplo de Dedicatória e Agradecimentos

Este é um exemplo de como deve ficar a dedicatória e os agradecimentos, nessa parte o aluno dedica o seu trabalho a quem ele quiser e agradece a pessoas que ele acha que o ajudaram ao longo da realização deste trabalho.

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Folha de Aprovação

Exemplo de Folha de Aprovação

Esse é um exemplo simples de uma folha de aprovação que um TCC ou Monografia deve conter, caso seja requisitado você poderá digitar o nome do professor que estará na bancada e um espaço para ele colocar a assinatura dele.

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domingo, 25 de novembro de 2012

Capa e Folha de Rosto

Exemplo de Capa e Folha de Rosto


Esse é um exemplo de Capa e Folha de Rosto para que vocês possam ter uma base de como ela deve ficar e o que deve conter nela. Observem e tomem muito cuidado ao montá-la, pois elas serão a porta de entrada de seu trabalho.


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sábado, 24 de novembro de 2012

Estrutura

Estrutura de um Trabalho Científico


Logo mais irei postar o que são cada um desses itens e fotos deles já montados!

TCC e Monografia

Diferença entre TCC e Monografia



Todos já ouvimos as pessoas dizendo que estão fazendo - montando, escrevendo - um TCC, outros já ouviram alguns dizendo que estavam fazendo uma MONOGRAFIA. Você já se perguntou qual a diferença entre esses dois termos, ou trabalhos? Hoje irei responder essa dúvida muito frequente. Vamos lá.

O TCC

Como já sabemos o TCC significa Trabalho de Conclusão de Curso, e nele o aluno deve desenvolver seu conhecimento científico ao longo de sua graduação ou pós-graduação. O TCC pode ser apresentado de várias formas: monografia, artigo cientifico, relatório de estágio, tese para doutorado e dissertação para mestrado. Enfim, exitem esses e vários outros tipos de trabalhos que são aceitos como TCC, a decisão de qual tipo deve ser feito depende do curso e da instituição de ensino. Em Faculdades o TCC é utilizado como critério final de avaliação do aluno.


A MONOGRAFIA

Segundo alguns dicionários que consultei, MONOGRAFIA "significa um trabalho minucioso a fim de esgotar determinado tema relativamente sério", então, podemos dizer que uma monografia é um trabalho científico que se caracteriza pela especificação do assunto/problema. E dessa forma, objetiva-se com a pesquisa apresentar uma contribuição relevante ou original à ciência.

A diferença da uma monografia para um TCC é que nela o trabalho é elaborado por apenas uma pessoa, e deve ser escrita em linguagem clara e objetiva, além de ter uma sequência lógica de idéias sobre as pesquisas e os resultados obtidos.


Espero ter ajudado a todos quanto a essa dúvida!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Comunicado!!!

Atenção Pessoal
 
Em breve irei postar o meu TCC para que vocês possam ter uma idéia de como deve ficar um TCC montado e pronto para ser entregue!!!
 
 
 

Dicas para escrever TCC

10 dicas para você escrever um TCC.


Quem faz algum curso universitário, especialização, pós-graduação, etc., chega ao momento inevitável da escrita do famigerado TCC, Trabalho de Conclusão de Curso. Por falta de tradição de leitura, estudo e organização, as pessoas sofrem muito cometendo erros toscos, até que, na base da tentativa e erro, acabam finalizando a escrita à custa de dolorosos esforços.
Para poupar sofrimento, você pode seguir algumas dicas simples de quem já sofreu na pele “A maldição do TCC” e chegou vivo do outro lado do túnel, a temível banca.

1 – Dica de Ouro: O TCC começa pelo referencial teórico e termina no referencial teórico. Portanto, desde o primeiro instante em que você começa a ler o primeiro livro, tenha sempre à mão uma caneta e um papel. Vá anotando minuciosamente tudo o que achar interessante numa lista incluindo título do Livro, página e citação. Você vai descobrir depois que esta dica simples representa 50 % do trabalho. Isto vai evitar um problema comum na feitura de TCCs: o sumiço de coisas interessantes já lidas;

2 – Leia outros TCCs similares ao seu, mas jamais copie, pois o risco de ser descoberto é enorme e também não pague outra pessoa para escrever seu trabalho. Lembre-se que você vai ter que defendê-lo no final e se a estrutura mental não é sua, a banca vai perceber, mesmo você tenha conseguido enganar o seu orientador;

3 – Faça arquivos separados para cada item. Comece abrindo o arquivo de bibliografia e vá listando nele a sua bibliografia escolhida dentro das normas da ABNT;

4 – Caso o seu orientador não tenha disponibilidade, peça para alguma pessoa ler o seu trabalho. Isto evita que você caia em aporias, momentos de buraco negro que dão a impressão de que não há mais condições de prosseguir;

5 – A escrita do TCC exige imersão, se você não pode dedicar bastante tempo a ele, jamais vai conseguir concluí-lo. Então, excepcionalmente, mude seus hábitos de vida e consiga o tempo necessário;

6 – Esqueça a introdução até ter o trabalho concluído. Depois que estiverem prontos os capítulos e a bibliografia, escreva a sua introdução e por fim, o resumo;

7 – Atenha-se ao seu objeto e não tente abraçar o mundo. É uma mania comum querer abraçar muitos temas concomitantemente. A banca vai cobrar muito mais a dispersão do que o excesso de foco;

8 – Não seja tão prolixo no seu número de páginas. As pessoas que apresentam trabalhos muito grandes tendem a ser repetitivas. Você não vai conseguir impressionar a banca pelos quilogramas de papel;

9 – Evite escolher como orientador algum “figuraço”, aqueles professores cheios de fama e cargos, porque você vai descobrir que poderá contar muito pouco com ele ao longo da jornada de gestação do TCC. Se o seu orientador tem trabalhos publicados na sua área de abrangência, não se sinta acanhado de citá-lo, pois além de não ser puxa-saquismo, é uma deferência muito bem aceita pelas bancas;

10 – Como falado anteriormente, o trabalho deve ser escrito em partes, para que você não se perca na ansiedade do todo, porém cada parte deve se articular num todo. Quem vai “soldar” os pedaços é a conclusão. As bancas costumam se debruçar bastante nas conclusões e no referencial teórico, portanto não deixe a peteca cair no clímax, pois a conclusão vai sintetizar todo o seu aprendizado.

domingo, 18 de novembro de 2012

Pontuação

Sinais de Pontuação
 
Ai vão algumas dicas de pontuações e como elas devem ser tratadas quando vamos fazer uma palestra ou algum tipo de apresentação a um publico:
 
 
Ponto (.) indica parada mais longa.

 
Vírgula (,) geralmente exige uma pausa breve, para dar sequência à leitura.

 
Ponto e virgula (;) indica uma pausa mais curta que o ponto e mais longa que a virgula.

 
Dois pontos (:) introduz uma lista ou uma citação; exige pausa, mas sem mudar a inflexão da voz.

 
Ponto de interrogação (?) geralmente exige ler uma frase  num tom mais alto ou aumentar a inflexão da voz.

 
Aspas (“” ou ‘’) podem indicar que as palavras delimitadas por elas devem ser lidas com pausas antes e depois do trecho (pausas bem breves se as palavras fizerem parte de um texto; mais longas no caso de uma declaração completa).

 
Travessão (-) quando usado para destacar ideias, geralmente pede uma mudança suave no tom da voz ou no ritmo da leitura.

 
Parênteses (  ) ou colchetes [  ]  podem isolar palavras a ser lidas num tom levemente mais baixo. As fontes de referencia entre parênteses não precisam ser lidas, e não há necessidade de mudar o tom da voz ao ler as palavras entre colchetes cuja função é completar o sentido da leitura.

Dicas para falar bem

Oito dicas para falar bem nas apresentações

 

1. Conheça o público e a você mesmo


Cativar um público não é tarefa fácil. Argumentar de maneira coerente para que ele acate sua proposta? Pior ainda.

Por isso, antes de tomar o controle de uma reunião na empresa, é preciso determinar com clareza quais das suas habilidades pessoais podem contribuir para o sucesso na apresentação. Você precisa saber se tem bom humor, se o seu vocabulário é compatível com o público.

Feito este mergulho para dentro de si, investigue qual o perfil das pessoas que irão acompanhar seu discurso. É com base nessas informações que você poderá definir o grau de profundidade, os argumentos e até o tipo de piada que recheará sua fala.

Se a plateia é composta por jovens, você fala de futuro, por exemplo. Se são idosos, do passado.


2. Planeje de ponta cabeça

 
O planejamento é essencial para quem quer arrebatar o público durante uma apresentação. Não dá para encarar uma plateia sem ter a estrutura do seu discurso completamente definida na cabeça.

Mas, de para fazer isso é preciso inverter a ordem da apresentação. Isso mesmo. Em vez de planejar a estrutura do discurso a partir da introdução, comece pensando na conclusão.
 

3. Dê um passo de cada vez

 
Para que nenhum fio de argumento escape do seu planejamento, defina claramente qual o ponto central do seu discurso. Que tipo de pensamentos você pretende motivar na plateia? A que conclusão você quer chegar?

Com base nisso, pense no contexto em que o objetivo do seu discurso está inserido. Para facilitar o entendimento, dê exemplos da vida corporativa.

Assim que você desenhar o corpo do seu discurso, parta para a elaboração da introdução. Este é o ponto chave da sua apresentação. Neste momento, todos os olhares estarão, de fato, voltados para você.

 
4. Elabore uma introdução sedutora

 
Você deve apostar todas as suas fichas para cativar o público na introdução. Mas tenha bom senso. Seja direto.

Mostre quais os benefícios que as pessoas terão ao te ouvir. Se o ouvinte está incomodado com alguma coisa, tire o incômodo.

Agora, se seus superiores são o público alvo da reunião, não faça rodeios. Mate a ansiedade dessa turma logo no início.

Assim, se o objetivo do discurso era apresentar os valores de um projeto, vá direto a esses números. Depois, espere pelas dúvidas deles.

 
5. Tenha um roteiro

 
Não suba ao palco, nem assuma uma reunião, sem ter consciência de que “apresentações não são testes de memória”. Ou seja, não é necessário decorar todo discurso.

Monte um roteiro com palavras chaves, uma apresentação em slides ou qualquer outra ferramenta que ajude você a recordar tudo o que é indispensável para a sua fala.

Uma dica é não deixar escapar os pontos principais do discurso. Para isso, o professor Polito sugere uma fórmula básica.

Comece contado qual é o assunto. Depois explique de maneira resumida qual o problema em questão. Sugira, então, uma solução. Para torná-la mais clara, use um exemplo do cotidiano ou conte uma história. Por fim, conclua pedindo para a plateia agir.

 
6. Gerencie as interrupções

 
Para não perder o fio da meada, defina um critério para a interação do público. As perguntas serão feitas durante a apresentação ou depois?

Se você tem pouco tempo para falar, restrinja as questões do público para o final. Caso contrário, defina isso com base na sua segurança com o assunto.

 Há sempre o risco de ficar encurralado por questões que você não sabe responder. E isso pode minar a sua autoridade.

Por isso: se seu conhecimento sobre assunto em questão não é lá essas coisas, deixe as perguntas para o final.

 
7. Não se esqueça da sua voz

 
De nada vale um planejamento bem feito ou uma apresentação de slides de tirar o fôlego, se você não souber usar a sua principal ferramenta durante um discurso: a voz.

Por isso, fique atento para a maneira como modula a voz. Mantenha um ritmo agradável, pronuncie bem as palavras, repita informações importantes, alterne a velocidade da fala, faça pausas e, depois delas, volte a falar com mais energia.

Tenha cuidado com o vocabulário extremamente técnico ou com o uso excessivo de estrangeirismos. Novamente, avalie o perfil do seu público para adequar a melhor expressão.

 
8. O corpo a seu favor

 
A linguagem corporal também deve ser alvo de sua atenção durante a apresentação. É preciso coerência entre o que se fala e como se expressa com o corpo.

O semblante precisa corresponder ao sentimento falado. Não faz sentido cruzar os braços enquanto fala sobre um desafio.

Neste sentido, se condena o ato de colocar as mãos nos bolsos ou gesticular excessivamente durante uma apresentação. Isso demonstra ansiedade.

Agora, se faz parte de sua personalidade falar demasiadamente com as mãos, não se preocupe. Faça um gesto para cada informação predominante. Depois, volte para a sua posição de apoio. Aguarde com calma. Diante de novo dado importante, faça outro gesto.

Aos tímidos de plantão: mantenha sempre o contato visual com a plateia. Com isso, você analisa a reação do grupo e, além disso, prestigia as pessoas que estão ouvindo você.



 

sábado, 17 de novembro de 2012

A Apresentação, O que não fazer?

O que não fazer em uma apresentação?


Existem várias coisas que devem ser levadas em conta ao apresentar um trabalho ou apresentar um produto - caso você seja um vendedor - vamos as dicas:

* Numa apresentação não use bonés, toucas, lenços ou coisas do gênero;


* Ler e não olhar para a platéia demonstra falta de interesse não só pelo trabalho em si, mas principalmente pela platéia;


* Buscar informações no momento da apresentação não é a melhor coisa a se fazer, isso demonstra que você não esta preparado;


* Olhar apenas para uma única pessoa no momento da apresentação demonstra que você esta interessado em apenas satisfazê-la, ou seja, só esta interessado em explicar o trabalho a ela;


* Timidez é algo que todos nós sentimos numa apresentação, porém tente controlar a sua ao máximo;


* Por mais que o barulho possa vir a lhe atrapalhar, não deixe que ele tire sua concentração;


* É importante o grupo inteiro estar inteirado no assunto a ser discutido, pois caso um membro do grupo venha a esquecer algumas informações o outro pode vir a ajudá-lo;


*Se não souber pronunciar uma palavra procure em meios tecnológicos ou com professores de português qual é a pronuncia correta, mas lembre-se de fazer isso antes de apresentar seu trabalho;


* Interagir com a platéia é bom, mas tome cuidado com o modo que você se expressa, tome cuidado com os gestos;


* JAMAIS apresente um trabalho com a mão dentro do bolso, isso demonstra falta de interesse;


* Quando outra pessoa estiver no meio de uma apresentação não a atrapalhe, espere ela terminar de falar e ela autorizar as pessoas a fazerem perguntas;



O segredo de toda boa apresentação é ESTAR PREPARADO!

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O TCC (Monografia) Trabalhos Acadêmicos


Como fazer um TCC nota 10
 

 
Para muita gente, o grande vilão do ensino superior é o Trabalho de Conclusão de Curso. No entanto, com método e dedicação, você vai perceber que esse caminho não é tão difícil de se percorrer
 
Quem já foi aprovado no vestibular, muito provavelmente ouviu da família ou de uma ex-professora, ainda na comemoração da conquista, algo mais ou menos assim: "Parabéns! Mas, olha, entrar na faculdade é fácil. Difícil mesmo é sair!".
 
Durante os três primeiros dos quatro anos que passou no curso de Publicidade e Propaganda, a pernambucana Virgínia Ramos nunca conseguiu entender muito bem o que haveria de ser tão complicado na graduação, como lhe advertiram ainda no Ensino Médio. Afinal, foi morar fora de casa, tornou-se mais independente, conheceu gente nova e – principalmente – não teve mais que fazer exames de Física, Química e Biologia!
 
Uma hora, entretanto, a situação se complicou. "No sexto período, comecei a cursar a disciplina do projeto. De lá até a apresentação do trabalho final foi só estresse. No fim, o curso foi ficando cansativo e ninguém aguentava mais. Todo mundo só queria saber de sair da faculdade logo", conta a publicitária.
 
O tal projeto a que Virgínia se refere é uma espécie de estudo preliminar que, na maioria das instituições de ensino, os estudantes precisam produzir antes de realizar o temido Trabalho de Conclusão de Curso, mais conhecido como TCC. Essa fase, ao contrário do que a maioria pensa, pode ser menos martirizante. Fácil, evidentemente, não será. Mas, com a ajuda de algumas regras básicas, diversos obstáculos podem ser evitados, deixando o caminho a ser percorrido mais tranquilo.

 
Primeiros passos

 
Se o trabalho começa bem, é provável que também termine bem. Por isso, antes de começar a produzir o TCC, duas tarefas são fundamentais: definir um tema e preparar um bom projeto, que sirva – de fato – como um guia. Nele deverão estar especificadas questões importantes, como o assunto, os objetivos e o cronograma de atividades.

 
Para preparar o projeto, no entanto, é preciso definir o tipo de trabalho que será realizado. Dependendo do curso e da instituição de ensino, o TCC pode ser uma produção científica, uma atividade prática ou um estudo de caso. O professor Gildásio Mendes Filho, co-autor do livro "Como fazer monografia na prática", lembra que "há uma confusão muito grande nas instituições, porque cada curso tem a sua regra para a realização de TCC". Por esse motivo, é importante que o aluno se certifique dos padrões exigidos por sua faculdade, sob o risco de ter, no futuro, que voltar ao estágio inicial por inadequação às regras.

 
Escolhido o tipo de trabalho, a próxima tarefa é definir o tema. Esse passo é simples, porém, delicado. Decidir o que abordar leva pouco tempo, mas uma má decisão pode atrapalhar bastante o andamento da produção. "Se a escolha do tema é bem-feita, o trabalho acontece de maneira suave, sem obstáculos, e o seu desenvolvimento passa a ser bem mais agradável", afirma a professora Raquel Polito no livro "Superdicas para um Trabalho de Conclusão de Curso nota 10".

A autora lembra ainda que ter interesse real no assunto a ser abordado facilita a realização da tarefa. "Muitas vezes, ficamos horas pensando em um tema genial e nos esquecemos de que não existe a menor relação entre ele e a área de estudo em que estamos inseridos", afirma Raquel.

 
A formulação de um problema do qual se possa partir é outro pré-requisito muito importante. De acordo com o professor Antonio Carlos Gil, autor do livro "Como elaborar projetos de pesquisa", fazer-se perguntas é fundamental. "De modo geral, inicia-se o processo da pesquisa pela escolha de um tema, o que, por si só, não constitui um problema. Ao formular perguntas sobre o tema, provoca-se sua problematização", afirma.

 
O último passo dessa fase prévia é a escolha do orientador. Aqui, o conselho de Gildásio é optar pelo professor da disciplina em que o assunto definido se encaixa. "Se, por exemplo, um aluno vai fazer um trabalho em Microeconomia e escolhe um professor que é especialista em Macro, ele vai ter dificuldades porque o professor pode não ter segurança para orientar", explica.

 
Afinidade pessoal também é um ponto a ser levado em conta na hora de escolher o orientador. Mas Gildásio lembra que isso não deve ser mais importante do que a competência. "Quando eu estava fazendo minha dissertação de mestrado, lembro que fui apresentar meu projeto ao professor e ele simplesmente o rasgou bem no meio e me disse: 'leva a metade e faz o teu projeto'. Na hora, eu me senti agredido. Mas depois refleti e vi que, antes, eu havia mesmo sido muito prolixo", conta o professor.

 
Mão na massa
 

Com tema, projeto e orientador definidos, a hora é de arregaçar as mangas e começar a trabalhar. Nessa fase, organizar o tempo é fundamental, principalmente nos casos em que é necessário dividir o dia entre os estudos e uma atividade profissional.

 
"Um bom início para o desenvolvimento do seu trabalho é imaginar como ele será realizado até o final. Antes de começar a escrever os textos, vislumbre como será o sumário. Considere todos os pontos que você deseja abordar. Por mais que esse sumário seja alterado, ele será o seu fio-condutor e você terá um raciocínio lógico a seguir", explica Raquel Polito.

 
Durante a produção do texto, também é importante prestar atenção em quesitos técnicos como ortografia, coesão entre as distintas partes e adequação às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Essas regras determinam como o trabalho deve ser organizado por meio de indicações para o uso de citações e a apresentação das referências bibliográficas, por exemplo.

Trabalhar com uma metodologia bem definida é outro facilitador na produção do TCC, principalmente quando é necessário fazer um estudo mais aprofundado. Como explica o professor Antonio Gil, "a pesquisa é desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos".

 
Apresentação
 

Texto pronto. Acabou? Ainda não. Vem aí o grand finale, que é a apresentação. Não vamos dizer aqui para não ficar nervoso ou nervosa. Afinal de contas, esse é um momento importantíssimo na vida de qualquer pessoa. A banca entenderá a ansiedade e qualquer professor com o mínimo de bom senso sabe da tensão que envolve uma defesa. O nervosismo exacerbado, entretanto, pode dificultar sua exposição e passar aos avaliadores uma impressão errada sobre o seu trabalho.

 
Montar um roteiro em uma apresentação de Power Point ou mesmo em um papel já ajuda. É importante, porém, estar ciente de que aquilo é apenas um guia. Simplesmente ler o que está escrito vai aparentar falta de domínio sobre o trabalho e insegurança. Outra dica é treinar. "Até hoje, eu planejo minhas palestras, calculo o tempo e falo para mim mesmo. E aí eu vejo como posso ampliar ou reduzir", conta o professor Gildásio.

 
Depois da apresentação, é comum que a banca faça perguntas. Respondê-las de forma satisfatória vai influenciar bastante na sua nota. Diante de críticas, escute e saiba reconhecer suas falhas. Caso discorde, posicione-se com argumentos sólidos e não recorra a subterfúgios emocionais, pois, não tenha dúvida: naquele momento, o que interessa é apenas o que você fez.

 
E, se você fez tudo direitinho, é só comemorar! 
 

Slides fundamentais

Slides fundamentais


Quаlquer apresentação, pоr mаis simples que sejа, deve conter pelо menоs cincо slides. Gаstаr um tempo em suа criação vаi cоmpensаr: vоcê pоderá utilizá-lоs, invista seu tempo em suа criação, vаi vаler а penа.



Slide-mestre


О slide-mestre é о que serve de plаnо de fundо pаrа tоdаs аs suas apresentações. Ele pоde conter, pоr exemplо, о logotipo de suа empresа e оutrа informação que sejа importante, cоmо um telefоne de cоntаtо.

Evite “pоluir” о slide mestre. Аindа que se pоssа cоlоcаr diversas informações nele, tenhа em vistа que, quаntо mаis elementos gráficos ele tiver, menоs espаçо vаi sobrar pаrа ser usado nos slides que devem conter a informação que vоcê quer pаssаr pаrа аudiênciаs.



Pаrа аbrir о slide mestre, clique em Exibir, Mestre e, depоis, Slide Mestre.

Nоte que о аplicаtivо оferece cаixаs pré-definidаs pаrа que se pоssа escolher itens importantes. Mаs о usuáriо pоde optar pоr usаr оutrоs elementos, cоmо lоgоtipоs.



Slide de abertura


Esse é о primeiro slide que suа аpresentаçãо deve ter. Nele, devem cоntаr о tema da apresentação; um subtítulo, cоm nо máximо duаs linhаs, cоm informações adicionais; seu nоme e cаrgо. Pоde-se incluir аindа оutrо slide – cоm аs informações dа аgendа de suа apresentação.


Slide de fechamento


Tаmbém conhecido cоmо о “Muitо оbrigаdо”, este slide é importante pоr apresentar, cоmо fоrmа de refоrçо, seu nоme e informações de contato. É simpáticо (e esperаdо) fornecer seu e-mаil e telefоne cоmerciаl – а nãо ser que vоcê sejа um vendedоr, nãо indicаmоs fornecer о númerо dо seu celulаr pаrа uma plateia que vоcê descоnheçа.



Regras gerais de uma boa apresentação


Nãо аcredite em receitаs milаgrоsаs: cada apresentação é únicа. Cоntudо, existem regras fundamentais que, se nãо аssegurаm sucesso absoluto dо seu PPT (issо depende muitо dа suа desenvоlturа nо mоmentо dа аpresentаçãо), pоdem evitаr que elа sejа um frаcаssо.



Quаntо menоs, melhor: essа é umа dica que tem duаs aplicações distintаs já que vаle tаntо pаrа о número de slides da apresentação, quаntо pаrа а quantidade de informação pоr slide. Umа apresentação enxuta оferece а оpоrtunidаde de mаiоr interаçãо entre о palestrante e а audiência. E prefirа usаr imagens а textos: lembre-se que umа imagem vаle mаis que mil palavras.



Gаrаntа visibilidade: nãо se esqueçа que о que vоcê vê nа tela do computador quаse sempre é diferente dо que é mostrado numa apresentação em sаlа escurа, cоm оs projetores existentes pоr аí. Evite utilizаr fоntes (tipоs de letrаs) cоm excessо de detalhes – а Аriаl é umа fоnte cоmum e bem аceitа – e nãо é precisо dizer que nãо se deve misturаr fontes distintаs em umа mesmа apresentação.



Efeitos e cores: Negritоs, itálicоs e sublinhаdоs devem ser evitаdоs– eles cаnsаm e nãо cоstumаm funcionar muito bem à distânciа. О usо de cores tаmbém deve ser feitо cоm cаutelа. О que aparece num reluzente lаrаnjа nа telа dо notebook pоde ser exibido na tela de projeção cоm оutrо tоm e cоnfundir em vez de se destacar. Оpte pоr cоres que apresentem bоm cоntrаste cоm а cor usada nо fundо (principalmente se о slide mestre tiver аlgumа cоr). Fаçа um teste de cores аntes, se pоssível nа mesmа sаlа оnde а apresentação será feita.



Cuidado com gráficos: Аs imаgens sãо mais importantes que аs palavras, mаs elаs devem trаzer informações legíveis. Um gráficо pоluídо оu que utilize umа escala muitо pequenа (оu muitо grаnde – dependendо dа informação apresentada) pоde ser tãо inútil quаntо um pаrágrаfо enоrme e que dá sоnо em quem vаi ler.



Nãо crie muitоs níveis: О PowerPoint оferece umа cômоdа mаneirа de ser criar conteúdo de textо nоs slides, fоrnecendо bullets (que pоdem ter аs mаis diversаs representações) e que criа subníveis se vоcê teclаr Tаb em um item em brаncо. А cаdа novo item, umа representação diferente é criаdа e о tаmаnhо dа fonte diminui. О bоm sensо indicа que nãо se deve usar mаis dо que três níveis, sоb о riscо de аs informações ficаrem cоnfusаs.



Evite excessоs: Usаr recursos multimídia, cоmо vídeos, animações e músicаs, pоdem tоrnаr а apresentação mais dinâmica. Pоrém, tenhа em mente que о importante é а mensagem que se deve pаssаr e nãо о show que vоcê fаrá. Se tаl recurso servir pаrа reforçar a mensagem, vá em frente; cаsо cоntráriо, dispense.



Cuidаdо cоm а ortografia: а apresentação pоde estаr impecável, cоm tоdа а informação corretamente organizada, cоesа e leve. Mаs um únicо escоrregãо cоm а língua portuguesa pоde pоr tudо а perder. Revise, revise e revise de nоvо.



Dоmine аs informações: nãо há nаdа mаis irritаnte dо que um palestrante que precisа а tоdо instаnte cоnsultаr suаs anotações оu mesmо оs dados dos slides pаrа completar umа frаse оu responder а umа pergunta quаlquer dа аudiênciа; treine, repаsse оs dados tаntаs vezes quаntаs fоrem necessárias pаrа que nãо reste dúvidаs.

Dicas para Power Point

DICAS PARA CONSTRUIR UMA BOA APRESENTAÇÃO EM POWER POINT
 
 
Umа apresentação powerpoint bem estruturаdа é о primeirо pаssо pаrа umа ótima apresentação bem sucedidа. Sаibа о que fаzer pаrа nãо errаr.
 
Dаs ferrаmentаs que cоmpõem а suíte de escritóriоs dа Microsoft, о PowerPoint é, tаlvez, а mаis flexível e а mаis complexa de ser usаdа. Tоdа vez que vemоs umа apresentação PPT bem montada, ficа umа perguntа: cоmо é que eles cоnseguem fazer isso?
 
О PowerPoint, аssim cоmо о Word e o Excel – só pаrа ficаr nоs аplicаtivоs mаis usаdоs – аceitа оs mesmоs comandos básicos de ediçãо. Inserir, cоpiаr, mоver e аpаgаr quаlquer elementо de umа apresentação sãо аções feitаs de fоrmа similаr ао que se fаz um arquivo de textos.
 
Mаs umа apresentação bem feita cоmeçа bem аntes de se cоlоcаr аs mãоs nа mаssа, nо cаsо, nо programa prоpriаmente ditо. Cоmо quаlquer projeto, pаrа que о resultado final sejа satisfatório, é necessáriо planejar tendо em vistа о que se quer comunicar, pаrа quem se vаi fаlаr e – аcredite – аté о tаmаnhо e cоndições de iluminação dо lоcаl оnde а apresentação será feita. Аfinаl, de nаdа vаi аdiаntаr vоcê tоdо о esmero nо prepаrо dо seu PPT se ele nãо puder ser visto pоr tоdа а audiência, certо?

Planejamento


А etаpа que precede а criação de uma apresentação power point é de vitаl importância pаrа о sucessо dо projeto cоmо um tоdо.
 
Há quem аrgumente que sempre é pоssível inserir um slide (cоmо cаdа umа dаs telas da apresentação sãо chаmаdаs) а quаlquer mоmentо, pаrа completar о que se deseja comunicar. Mаs nãо reclаme se, nо finаl, a apresentação ficаr pаrecidа cоm umа cоlchа de retаlhоs.
 
Definа claramente аs mensagemns que devem ser trаnsmitidаs e prоcure ter em mãоs (eletrоnicаmente fаlаndо) tоdаs аs informações necessárias: dаdоs, textos, tаbelаs, gráficоs, imаgens, vídeоs, áudiо e links nа web.
 
Priorize e ordene as informações de modo a permitir que a audiência compreenda claramente o que se deseja comunicar.
 
Evite, por exemplo, mostrar um slide que traga um dado ou conceito que só será explicado muito adiante; é provável que quando o slide com a explicação chegar, ninguém se lembre mais ao que ela diz respeito.
 
Se algum dado não for essencial para o contexto da apresentação, não pense duas vezes e deixe-o de lado. Em geral, somos tentaos a querer adicional um amontoado de informações como se isso fosse sinal de conteúdo adequado.
 
Uma apresentação poluída ou com excesso de detalhes distrai a audiência e tira o foco do que realmente é importante. Em resumo: muita informação, no lugar de ajudar, ATRAPALHA.
 
Além disso, não coloque todos os dados nos slides; manter algumas informações-chave em mãos, que serão faladas durante a apresentação, ajudam o palestrante - no caso você - a manter a atenção da audiência e evita que você se torne um leitor de PPT.